CASO CLÁUDIA / JC BAURU
CASO CLÁUDIA: JC cobre coletiva da defesa do presidente da Apae. Suspeito de matar funcionária nega o crime
A defesa é contra a afirmação de que Roberto teria confessado o assassinato de Claudia Lobo.
O Jornal da Cidade de Bauru, publicou na terça-feira a repercussão do Caso Claudia, agora com a entrevista coletiva da defesa do presidente da APAE/Bauru, que é suspeito de matar funcionária da instituição. A defesa é contra a afirmação de que Roberto teria confessado o assassinato de Claudia Lobo.
A notícia na íntegra está no site JC Sampi: “A defesa do presidente afastado da Apae de Bauru Roberto Franceschetti Filho pediu à Justiça, nesta terça-feira (27), a revogação da prisão temporária dele. O pedido não tem prazo para ser analisado. Franceschetti está preso desde o último dia 15, suspeito de envolvimento no desaparecimento da secretária executiva da Apae Claudia Regina da Rocha Lobo, 55 anos, que ocorreu no último dia 6. A Polícia Civil informou que ela foi morta e teve o corpo queimado por pelo menos quatro dias, na zona rural de Bauru.”
Em entrevista coletiva realizada durante a manhã, os advogados Lucas Martins, Leandro Pistelli e Vanessa Mangile reafirmaram que o presidente afastado da Apae se declara inocente. Eles tratam o caso como um desaparecimento e refutam informação de que seu cliente tenha feito qualquer tipo de confissão informal à Polícia Civil.
Com relação aos “adiantamentos a fornecedores” em dinheiro, feitos por Franceschetti a Claudia, onde ele usava a conta bancária pessoal dele para movimentar o patrimônio financeiro da entidade filantrópica, os advogados afirmaram, na coletiva, que tratam-se de adiantamentos relativos a férias, salários e também décimo terceiro.
A 3.ª Delegacia de Investigações de Homicídios da Divisão Especial de Investigações Criminais (Deic) de Bauru aguarda o resultado de exame de confronto de DNA para saber se o sangue encontrado na Spin é de Claudia e também exame que irá apontar se materiais apreendidos em uma área rural são fragmentos de ossos da secretária. A notícia na íntegra está no site JC Sampi
A seguir, trecho de informações da página CENTRAL DA NOTÍCIA. “Para nós, da defesa, pelo o que nós apuramos e pelo o que tivemos acesso, é impossível apontar que foi ele que matou a Claudia e que a morte se deu dentro do veículo, até porque, no laudo que foi feito no veículo, a quantidade de sangue encontrada é em pequena quantidade e não há perfuração de arma de fogo em nenhum lugar do veículo”, afirma.
Os próximos passos da defesa serão para revogar o pedido de prisão temporária de Roberto e, em um momento oportuno, irão entrar com uma investigação defensiva com um terceiro perito. Além disso, a defesa alega que é um caso de desaparecimento e não homicídio, pois as provas apresentadas pela perícia ainda não confirmam que a ossada encontrada é da Claudia.