Por um longo tempo, por causa da pandemia, a Feira de Artesanato de Jaú realizada aos sábados no Jardim de Baixo, deixou de existir. Os artesãos passaram a buscar outro canal para vender seus produtos.
Agora, estão de volta ao local tradicional, mas ainda em pequeno número e com pequeno volume de vendas. A população precisa retomar os hábitos, mas ainda tem cautela por causa dessa pandemia sem fim, apesar de certo controle.
A página Plantão de Notícias divulgou reportagem sobre essa retomada e que o local começa a ganhar fôlego, sob o comando da Secretaria de Cultura e Turismo, que há meses está sob comando interino do secretário de Esportes, Carlos Donisete de Oliveira.
Abaixo, a reportagem:
É notório o aumento de artesãos que estão se valendo da Feira de Artesanato, realizada todos os sábados, pela manhã, no Jardim de Baixo em Jau. Ainda assim, o secretário Carlos Donisete de Oliveira, interinamente respondendo pela Secretária de Cultura e Turismo admite que a feira carece de mais atenção. "Estamos observando o aumento a de artesãos a cada sábado, mas é preciso fazer mais por essa classe", revelou Carlos Donizete.
Fontes ligadas à Secretaria de Cultura afirmam que o secretário reconhece que o artesanato hoje não é mais um simples passa tempo, mas na realidade um meio de vida para muitos e que estão sendo analisadas algumas linhas de procedimento para incrementar o evento. Exemplo disso, segundo a fonte, é a realização de feiras itinerantes, transferindo o evento para pontos onde o movimento possa gerar um volume maior de vendas, citando como exemplo, estacionamentos de supermercados, do shoping e no Território do Calçado.
Outra medida que está em estudo, segundo a mesma fonte, é o "balcão comunitário", uma espécie de banca para favorecer artesãos que não tem barracas próprias. Seria um balcão comum, onde todos poderão expor suas criações, sem a exigência de barracas próprias Artesãos que participam do evento todos os sábados, no Jardim de Baixo dizem que o volume de vendas dos produtos expostos ainda é reduzido, o que leva os artesãos a procurar por feiras realizadas em outras cidade, evidenciando a necessidade de uma campanha publicitária na tentativa de carrear público para o evento e com isso atrair artesãos que esperam por medidas mais concretas para incrementar o evento.
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