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Quinta, 18 de abril de 2024

Área a ser doada para o SENAI precisa ser aprovada pela Câmara

A entidade deve investir cerca de R$ 40 milhões para a construção do prédio

25 de Jun 2021 - 08h:00 Créditos: Paulo César Grange, com Secom e HoraH
Crédito: Visita dos políticos ao terreno atrás do Ceasinha. FOTO: SECOM

Quem nasceu em Jaú quando se começou a falar de doação de área para o SENAI construir sua escola já é quase um universitário – são quase 15 anos de conversa entre políticos e a FIESP. Desta vez, parece que tudo está encaminhado. Com o aval do prefeito, que tem maioria na Câmar, oficializar a transmissão da área perto do CAIC não deverá ser um problema.

Em nota divulgada nesta quinta-feira, a Prefeitura informa que deu início ao processo de doação de terreno localizado no cruzamento das ruas Lions Clube e Santa Mônica (entre as instalações do Ceasinha e do CAIC) para o Senai-SP, que construirá sua sede no local.

O anúncio foi feito pelo prefeito Ivan Cassaro, que esteve acompanhado dos secretários de Desenvolvimento Econômico e Empreendendorismo e de Mobilidade Urbana, Paulo Tebaldi e Márcio de Almeida; do presidente da Câmara Municipal, vereador João Brandão; do vereador Chico Quevedo; e do presidente do CIESP-Jaú, Aldo Mazza.

Segundo a Secretaria de Comunicação, o terreno já foi aprovado pelo presidente do Senai-SP, Paulo Skaf, e a previsão é de que as obras tenham início ainda neste ano, após aprovação da doação pela Câmara Municipal.


A entidade deve investir cerca de R$ 40 milhões para a construção do prédio que, quando finalizado, abrigará as instalações que hoje se encontram em prédio localizado na rua Capitão José Ribeiro, 294. Com isso também será possível a abertura de novos cursos na cidade.

O site HORAH divulgou a notícia, focando em abordagem do presidente da Câmara, João Brandão. “Visitamos o terreno na companhia do prefeito e do  Aldo Mazza Jr. Agora vai depender da aprovação da Câmara, mas acho que todos os vereadores vão ser favoráveis”, antecipou João Brandão, presidente da Câmara.

Como vice do então prefeito Dr. Osvaldo Franceschi (2009-2012), Brandão acompanhou o início do trabalho de cessão de outra área para o Senai, na Zona Sul, que não vingou. “Pessoas que trabalham contra o progresso da cidade não deixaram acontecer. Foi abortado por forças ocultas”, comentou.

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